Pois é, fui esta semana a Braga, ao Dia da Defesa Nacional. E apesar de obrigatório, eu teria comparecido lá de qualquer maneira, pois tenho curiosidade de um dia trabalhar como engenheiro na força aérea. Não como permanente, mas apenas trabalhar um ano por lá, para ter novas experiências. Porém, penso que esta obrigatoriedade (ou como disseram lá, não é obrigatoriedade pois quem quisesse podia sair quando bem entedesse, simplesmente teria de arcar com as consequências), tem vindo a perder um pouco o seu sentido.
Os tempos mudaram, e desde 2004 que a relação de muitos jovens com as forças armadas é este dia. E pelo que lá vi, há gente que simplesmente não quer ter nada a ver com a defesa nacional. Penso que sim, que deviam continuar com a realização deste dia, sendo gratuito o transporte e alimentação, mas ao ser facultativo, apenas os jovens que de facto tivessem curiosidade e interesse em participar neste dia, e assim era uma diminuição de despesas para o país e ao estar lá apenas quem possuísse interesse em estar presente, penso que haveria um ambiente mais propício à passagem de conhecimentos daqueles que estão a viver uma vida militar.
E valeu a pena ter ido, nem que seja só para ter aprendido que os soldados na guerra, quando comunicam, ouvem primeiro uma daquelas dramáticas que parecem dos finais dos filmes e depois quando começa a guerra propriamente dita, ouvem a Killing In the Name. Ou pelo menos foi o que aconteceu na demonstração que lá fizeram.
Os tempos mudaram, e desde 2004 que a relação de muitos jovens com as forças armadas é este dia. E pelo que lá vi, há gente que simplesmente não quer ter nada a ver com a defesa nacional. Penso que sim, que deviam continuar com a realização deste dia, sendo gratuito o transporte e alimentação, mas ao ser facultativo, apenas os jovens que de facto tivessem curiosidade e interesse em participar neste dia, e assim era uma diminuição de despesas para o país e ao estar lá apenas quem possuísse interesse em estar presente, penso que haveria um ambiente mais propício à passagem de conhecimentos daqueles que estão a viver uma vida militar.
E valeu a pena ter ido, nem que seja só para ter aprendido que os soldados na guerra, quando comunicam, ouvem primeiro uma daquelas dramáticas que parecem dos finais dos filmes e depois quando começa a guerra propriamente dita, ouvem a Killing In the Name. Ou pelo menos foi o que aconteceu na demonstração que lá fizeram.
eu acho que tu com essa cara, se quisesses ir pra tropa, eles diziam-te que ainda não tinhas idade oh irmão mais novo (A)
ResponderEliminarEu percebo perfeitamente que seja obrigatório, que de outra maneira ninguém se apercebia sequer.
ResponderEliminarNão percebo é como, em pleno séc. XXI, ainda se faz distinção de rapazes e raparigas, não sendo obrigatório para uma parte.
Ana, se tu visses o que eu vi lá, certos desrespeitos, acho q nao irias manter a mesma opinião. Eu sei q há gente que no início nem tem ideias de seguir a vida militar, mas depois do dia até vai, mas mesmo assim, acho q o facto apenas de se dizer q é obrigatório, que faz com q muita gente apenas vá para lá apenas para chatear. Mas sim, nisso concordo contigo ;)
ResponderEliminarNão se trata de seguir ou não a carreira militar. Trata-se de dar a conhecer uma coisa que o país tem. E se não fosse obrigatório, ia uma percentagem tão pequena ...
ResponderEliminarOpiniões ;D